..& então eu me calei.
- Nn como os infelizes qe se calam por lhes faltarem argumentos. Tbm nn chorei; eu nn me permitiria tamanha fraqueza. Mas calei-me como se cala uma criança peqena. Calei-me devagar. E Pensei MUITO! E não num silêncio agressivo...Ou passivo. Não! Foi pela mais pura vontade de fechar todas as portas, apagar todas as luzes, jogar fora as chaves e espantar os pássaros do telhado (tudo culpa do meu desassossego, EU SEI..). Eu qis gritar, por um instante...Bem alto! Acordar os preguiçosos. Gritar até adormecer pqe qem sabe dormindo eu encontrasse abrigo. Um abrigo em meio a cobertores e a desordem de sonhos interrompidos dentre os qais eu venho desde muito tempo garimpando a tão sonhada felicidade, acreditando tratar-se de uma garota cheia de “penduricalhos” nas orelhas e nos pulsos; dona de uma alma voluntariosa e sentadinha de pernas cruzadas, escandalosamente maqiada, inteiramente disponível e, à nossa espera. Mas nn...A felicidade é observadora! É uma multidão inteira, de sorriso largo e maroto com olhos brilhantes e tão qietos que se falassem, diriam palavras simples, medidas e poucas, daqelas qe nem precisam ser ditas, sabe? Quando o corpo simplesmente se expressa sem mistérios? Sem freios? Assim... Ela é clara como deve ser. Verdadeira como é. Inimiga das horas e presente na vida da gente por prazer não por escolha. Ela vem! Não precisa ser chamada. Tem rosto de anjo, atitudes celestiais e provoca na pele aquele calor liqefeito; aqele suor satisfeito qe dispara o peito e tira da gente, o ar. Sim, ela existe. E eu a aguardo com a mesma calma que ela me trará.
Pqe sei que ela virá,
Enqanto isso as dores vão se curando, o coração vai cicatrizando, o corpo se fortalecendo...
A alma vai voltando a ser MENINA&a cabeça, uma MULHER!"
..
- Callie -
p.
- Tham&resK.Damasceno.
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